Terça-feira, 20 de Maio de 2008

Resultados das votações

Hoje iniciamos a publicação diária de resultados das votações que estiveram durante o ano a decorrer nos nossos websites. Naturalmente, servimo-nos delas como ferramentas de diagnóstico (relativizando a sua representatividade, claro) para as nossas pretensões - as de elaborar propostas que façam alguma diferença na cidade.

 

 

Não há outra interpretação que possa dar-se a este resultado que não se relacione com a percepção, por parte da população, de fracasso relativamente à ideia inicial da BUGA. Este era um projecto que nós cidade assumimos como símbolo - independentemente da sua ineficácia a médio prazo, foi dos projectos locais que nos trouxe mais visibilidade - e que não gostamos de ver desaproveitado e adulterado nos seus princípios básicos, como pode actualmente verificar-se.

Carolina, Tomás, André e Patrícia às 14:54
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Domingo, 18 de Maio de 2008

Podcast

Finalmente, o nosso podcast encontra-se pronto.

 

Fica aqui o link para o PODCAST - pode ser aberto pelo iTunes, actualizando-se assim de modo automático, de modo periódico, as gravações em áudio que fazemos das leituras dos posts do nosso blog.

 

Ouçam e perdoem a voz ensonada...

Carolina, Tomás, André e Patrícia às 21:09
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Segunda-feira, 12 de Maio de 2008

"Exposição em Crescimento"

    A partir de amanhã e até dia 15 de Junho poderá ver e participar na "Exposição em Crescimento", que terá lugar na Sala Branca do Mercado Negro.

    Trata-se de um concurso que selecciona diariamente 20 lomografias a serem colocadas na "parede das recordações", como achámos por bem chamar-lhe.

   

    Em traços gerais, a lomografia é a arte de fotografar ao acaso, sem encenações prévias, de forma a que a fotografia seja totalmente natural e constitua uma realidade "não-fabricada". É uma "fotografia do quotidiano". O resultado são imagens novas e interessantes que nos podem levar a diferentes interpretações.

 

    Não deixe de participar ou, pelo menos, de "dar uma olhada" na parede.

 

 

    Mais informações em www.exposicaoemcrescimento.com.

Carolina, Tomás, André e Patrícia às 17:13
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Sábado, 10 de Maio de 2008

Os jovens e a política

 

Provavelmente tardio, mas nem por isso menos sincero, aqui vai o nosso pequeno contributo para a discussão sobre o envolvimento e interesse dos jovens relativamente à política, após o discurso do Senhor Presidente da República nas comemorações do 25 de Abril de 1974.

 

 

 

 

Os jovens. Esta frase (tão comummente usada por septuagenários irados com “estas novas gerações”) é tão plena de significado, tão abrangente e tão dada a discussões de índole social e cultural, que é necessária a devida parcimónia no seu uso – e sim, nem de predicado necessita. Os jovens têm vindo e continuarão a ser, durante largos anos, se a actual sociedade assim o permitir, o grupo etário/social simultaneamente mais criticado e mais desculpado.

 

Jovens: culpados

Como explicação da crítica, citamos o Senhor Presidente da República, nas palavras que tão sabiamente proferiu no seu discurso, de que convém não só conhecer as linhas gerais mas proceder à leitura extensiva, que é por si só muito elucidativa:

 

“-os jovens estão menos expostos à informação política pelos meios convencionais de comunicação do que os restantes segmentos da população e mostram também mais baixos níveis de conhecimentos políticos;

(...)

- do ponto de vista do chamado «interesse pela política», os resultados demonstram, e cito textualmente o estudo, um «baixíssimo interesse dos inquiridos entre os 15 e os 17 anos»;

(...)

O estudo colocou aos inquiridos três perguntas muito simples: qual o número de Estados da União Europeia, quem foi o primeiro Presidente eleito após o 25 de Abril e se o Partido Socialista dispunha ou não de uma maioria absoluta no Parlamento. Pois, Senhores Deputados, metade dos jovens entre os 15 e os 19 anos e um terço dos jovens entre os 18 e os 29 anos não foi sequer capaz de responder correctamente a uma única das três perguntas colocadas.”

 

É certo que não há aqui uma crítica, apenas uma constatação de factos. Mas a crítica fazemo-la todos nós ao ouvir estas, chamemos-lhes, barbaridades (tão somente por custar ouvi-las). A mensagem é clara: a juventude, grosso modo, não demonstra interesse na política, ponto final.

 

 

Jovens: desculpados

Naturalmente os jovens são irresponsáveis. São novos. Não viveram o 25 de Abril. Têm iPods, telemóveis e computadores. Os jovens isto, os jovens aquilo.

Os políticos não procuram chegar aos jovens, não comunicam directamente com eles. Não há iniciativas de aproximação a esta camada da sociedade. Os partidos, inclusive as juventudes democráticas, estão mais direccionadas para os filhos de quem aos partidos pertence, e não praticam esforços para localmente atraírem quem a elas pudesse aceder e contribuir. Os professores não ensinam política. Os pais não estão em casa. Os telejornais mostram os treinos do Benfica em vez das sessões do Parlamento. Os jornais são caros e desinteressantes e as revistas não falam de política.

 

Que podiam os jovens fazer, esses coitados?

 

 

Aquilo que entendemos ser a verdade (ou parte dela)

Do que anteriormente se disse, apenas uma parte é verdade. Uma parte suficientemente significativa para se reflectir nela e insuficientemente grande para nos restringirmos à conclusão categórica de que as causas para o desinteresse são as apresentadas. Tentemos, ponto a ponto, reflectir em conjunto (quem isto lê e quem isto escreve).

 

Como de tenra idade e experiência que são, podem desculpar-se e libertar-se das suas responsabilidades para com a sociedade? Não, todos o sabemos. Não é pela sua juventude que se deixa de punir um criminoso de 15 anos. A expressão assaz odiada “de pequenino se torce o pepino” não pode deixar de fazer sentido num sistema social em que aos velhos se sucedem os novos, num ciclo ininterrupto (excepto em caso de extinção, naturalmente).

 

“Não viveram o 25 de Abril”. Pois não. Mas não viveram os descobrimentos e sabem que Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil e que em tempos fomos Grandes. (Talvez não saibam muito mais do que isto, mas saltemos essa parte.) Um dos problemas da maneira como o 25 de Abril é apresentado e comemorado é a sua repetição pouco imaginativa. Quase parece que, em ânsias de preservar a memória e a identidade e valorizar o esforço, o risco, e o sucesso (embora não num certo sentido, como disse o Senhor Presidente – e não se referia ao comunismo pós-revolução) do 25 de Abril, somos ano após ano bombardeados com as mesmas soirées do “Quis saber quem sou” e do “Grândola Vila Morena”, resumindo a revolução a meia dúzia de cravos, uma mão cheia de cantigas, e referências – extenuantes – à censura e opressão. Não é pelo cansaço que se conquista um público, qualquer que seja o ramo de publicidade – e é de publicidade que estamos a falar, embora de uma, digamos, “boa” publicidade, de valores, educativa e de melhoramento. Devíamos, cremos, repensar a maneira como queremos lembrar o 25 de Abril. Aí, ousamos dizê-lo, pode desculpar-se os jovens, já que não têm o contrabalanço da experimentação e vivência da data referida para equilibrar a memória.

 

Não esqueçamos também que quando falamos dos jovens de hoje, e lhes apontamos o dedo, se o fizéssemos há vinte e cinco anos, estaríamos muito pior. “Por causa do Estado Novo”, dir-nos-iam. Talvez. Mas ninguém nos tira isso: estaríamos pior.

 

Não é verdade que não haja iniciativas de aproximação por parte de quem está em cima. O nosso grupo tem, orgulhosamente, membros que participaram no “Parlamento dos Jovens”, criado pela Assembleia da República. A culpa nem sempre é da ausência de intenção, mas sim da ausência de divulgação e da quase nula existência de garantias relativamente a quão seriamente são levadas as opinião expressadas por nós (e este “nós” é apresentado quase corporativamente, por perigoso que seja).

 

O mundo é diferente, mais global, e as distracções aumentaram, os interesses mudaram. O que não mudou (e, porventura, aumentou até) foi a necessidade que temos uns dos outros, e de um sistema organizativo que nos permita conviver bem e de forma sustentável – falamos de relações sociais, que não só de ambiente vive a palavra “sustentável”. A política é, na sua essência, isso – o meio de encontro, discussão e regulação das vontades individuais (sim, individuais, por estranho que soe a referência umbilical tão proximamente colocada relativamente à actividade política).

 

Dotados de um “pessimismo que muitos dizem ser uma característica singular do povo português, desde tempos imemoriais” – palavras do Dr. Cavaco Silva – tendemos a ver os lados negativos de tudo e a culpar sempre terceiros. Está, diz-se, na nossa natureza. Que grande treta, é preciso afirmá-lo, o mais assertivamente possível. E repeti-lo: Que grande treta. Culpar o senhor professor – coitado, já tão atacado nos dias que correm – por não ensinar aos meninos que existe um BE e um CDS/PP? Culpar o(a) senhor(a) ministro(a) que não tomou as medidas para que se garantisse que nas escolas os meninos tivessem incontornavelmente acesso a uma formação política, nas aulas de História ou nas aulas de Formação Cívica? Culpar os senhores deputados, os senhores presidentes de câmara, os senhores com S grande? Em parte.

Mas não desculpemos os pais dos (e os) referidos meninos. O desinteresse é intolerável. Não é uma falha nos currículos – é uma falha nos valores. Isso de criticar as gerações que a seguir vêem já os Gregos o faziam. Convém é inovar e contornar, controlar, inverter, de modo a garantir que a mensagem foi passada, e que as pedras basilares da civilização, embora passíveis de evolução – sinais do passar dos tempos – têm de, impreterivelmente, ser sólidas e universais.

 

Procurem os Senhores, juntamente com a comunicação social, aproximar-se também de nós. A “distância ao poder” a que se referia o senhor Presidente da República é indiscutivelmente real e intolerável. Por exemplo, pensemos nos deputados, que são eleitos, não o esqueçamos – e esquecemos, quase sempre – em círculos distritais, ou seja, eleitos como representantes desses mesmos locais. Quanto lhes exigimos? Quantos nos dão em troca, pela eleição de representantes do povo? A política não devia ser uma interacção baseada em cruzinhas de boletins de um lado (ou de baixo, mais concretamente) e apertos de cinto e reformas duvidosas – ou simplesmente mal, ou não de todo, explicadas – do outro (ou de cima, mais propriamente). E procurem vir às escolas (e quem diz escolas diz aldeias e unidades fabris, jardins zoológicos até), descendo do vosso pedestal.

 

Não há necessidade de concretizar estas nossas conclusões a um nível estritamente (ou especialmente focado na dimensão) local, como nos foi pedido pelos organizadores deste concurso – a nível nacional o problema é o mesmo, as soluções são as mesmas.

 

 

Conclusão

Não esqueçamos nunca (temos vindo a dizê-lo) que não podemos sempre esperar que chova para beber a água que do céu escorre. Às vezes temos de ser nós próprios a fazer danças da chuva, ou, mais eficaz ainda, trepar às nascentes ou correr para as margens dos rios, para saciar a sede, que não é mais, nesta tosca metáfora, que a necessidade que temos de viver em paz uns com os outros – e com as nossas consciências. O faça-você-mesmo não serve só para a bricolage.

 

Carolina, Tomás, André e Patrícia às 03:16
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O pedido de desculpas

Algum dia tinha de surgir, e aparentemente é hoje esse dia. O pedido de desculpas relativamente ao formato do nosso blogue (blogue ou blog? a indecisão é tramada).

 

Uma decisão foi necessária, ao início, quanto ao formato deste instrumento de comunicação e optamos por um layout sóbrio, como entendemos que deveria ser o nosso trabalho - sem nada de espampanante, numa linha semelhante (e o que afirmamos é verificável) ao das Cidades Criativas - não por imitação barata, mas por confluência de intenções e gostos. Após tal escolha, algumas alterações foram feitas - nas barras laterais, nos alinhamentos para a imagem do topo aparecer, entre outros. Pormenores, vá.

 

O mau de tudo (o porquê deste requerimento tardio de perdão a quem nos lê) é o formato em que os mais recentes posts são mostrados, não estando completamente visíveis e sendo acessíveis apenas por meio de clique (nova indecisão - clique ou click?). A nossa justificação para a não alteração, assim que nos apercebemos que não se tratava de uma opção definível no menu de configuração (tempo e tempo perdido à procura de uma opçãozinha que permitisse reverter a situação) como acharamos que seria no momento da escolha, foi que já tantas alterações tinham sido feitas desde a escolha que seria uma perda de tempo revertê-las.

Justificação válida?   Plausível, pelo menos.

 

As nossas desculpas.

 

Carolina, Tomás, André e Patrícia às 01:28
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Sexta-feira, 9 de Maio de 2008

Área de Projecto

    Ontem concluímos um dos nossos elementos de avaliação na disciplina de Área de Projecto: o relatório.

    Na próxima semana entregaremos o portefólio final, que terá uma percentagem elevada na nota da disciplina.

    Para mostrar à escola o trabalho que temos vindo a fazer ao longo do ano, apresentaremos, dia 20 de Maio, Terça-feira, um pouco do que é o projecto "Cidades Criativas" e o nosso contributo para ele, bem como partes da tertúlia por nós realizada no dia 3 de Abril.

Carolina, Tomás, André e Patrícia às 09:38
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Segunda-feira, 5 de Maio de 2008

Colóquio (II)

Tivemos oportunidade de estar presentes, embora não até ao final, no referido colóquio (ver post anterior), de que gostámos bastante.

 

À introdução, que nos pareceu algo demorada (falamos das intervenções da Dra. Maria da Luz e do Dr. António Soares), seguiu-se a intervenção da professora do departamento de Comunicação e Arte da UA, Susana Sardo, que infelizmente, talvez devido a estarmos na parte de trás da sala, não ouvimos com a clareza necessária ao bom entendimento. No entanto, daquilo que captámos, o entendimento da cidade como continuação do corpo e a necessidade de pensarmos mais na dimensão antropológica da cultura é algo que faz, para nós, todo o sentido.

 

Foi a comunicação do Dr. Carlos Martins, economista que entre outras posições já ocupou a de vereador da câmara de Sta. Maria da Feira, que nos prendeu a atenção, já que, com os seus dotes comunicativos, deu uma autêntica aula sobre o que são as cidades e como devemos pensá-las, roçando temas diversos como a cultura, criatividade, economia, turismo, interacção inter-municipal, atracção e fixação de pessoas nos núcleos urbanos, entre outros temas, dando testemunhos pessoais ilustrativos e enriquecedores.

 

Disse ele que a criatividade envolve 5 domínios: diversidade, distintibilidade, acessibilidade e segurança, competitividade da inovação e capacidade organizacional e de liderança. Interessante perspectiva.

 

Um dos dados relativos à cidade de Aveiro que explicou relaciona-se com a incapacidade que Aveiro tem de atrair pessoas, mesmo as que vivam em seu redor - falta de "magnetismo" - embora seja, diz quem por cá passa, um dos melhores sítios do mundo para viver.

 

 

Tivemos ainda oportunidade de assistir (e participar) em parte do debate, que se revelava bastante interessante à hora em que tivemos de o abandonar.

Carolina, Tomás, André e Patrícia às 12:30
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Colóquio - Os desafios de uma nova política para a cultura e criatividade da cidade/região de Aveiro

"Cultura: Autarquias desperdiçam dinheiro com o amadorismo

Aveiro, 30Abr (Lusa) - O coordenador do Estudo Estratégico sobre as Indústrias Criativas da Área Metropolitana do Porto, Carlos Martins, sustentou hoje que a Cultura é o sector onde as autarquias gastam mal o pouco dinheiro disponível, devido ao amadorismo.

http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=342993&visual=26&tema=5

Ao intervir, na madrugada de hoje, num debate sobre "os desafios de uma nova política para a Cultura na cidade e região de Aveiro", Carlos Martins, ele próprio ex-autarca com o pelouro da Cultura na Câmara de Santa Maria da Feira, sublinhou a necessidade de maior profissionalismo nas apostas culturais dos municípios e de articulação à escala intermunicipal.

"É necessário ser profissional a fazer as coisas e a Cultura e o Turismo são os sectores onde há mais amadorismo ao nível municipal. Se há áreas nas câmaras onde se gasta mal o dinheiro é na Cultura", disse.

Salientou ainda que "o erro cometido" no aproveitamento dos fundos comunitários não pode ser repetido à luz do novo quadro comunitário de apoio (QREN) porque este impõe uma lógica diferente, que obriga à articulação intermunicipal.

"Via-se para que é que havia financiamento e depois fazia-se em função disso, seguindo um raciocínio muito pouco criativo e foi assim que se gastou muito dinheiro", sustentou o ex-autarca, dando como exemplo a proliferação de centros culturais sobredimensionados.

"Hoje as soluções criativas são muito mais necessárias porque o QREN é diferente e a competição faz-se em função dos melhores projectos, o que obriga a ganhar escala e a abandonar a lógica paroquial, partindo para um nível supramunicipal em que temos pouca experiência", completou.

Carlos Martins realçou ainda que "falar em cidades criativas não é um chavão e tem a ver com a sobrevivência", sendo a competitividade entre as metrópoles marcada pela capacidade de reter talentos.

Susana Sardo, da Universidade de Aveiro, a outra oradora do encontro organizado pelo projecto "Cidades Criativas" e pelo Teatro Aveirense, elegeu a "Cultura antropológica" como o factor que torna as cidades criativas e afirma a sua identidade.

"É preciso construir a cidade a partir de projectos criativos e isso não deve ser deixado a intelectuais e eruditos que detêm o conhecimento, sendo necessário dialogar com as pessoas nos espaços em que estão a trabalhar", disse.

Embora demarcando-se das correntes do Estado Novo e da visão de António Ferro, Susana Sardo enfatizou a importância da identidade dos territórios e de alguma forma recuperou a ideia do "orgulho" na pertença a uma cidade ou região pela sua cultura antropológica que diferencia cada uma na competição territorial.

"A grande aposta tem de ser encontrada no domínio da cultura antropológica, em diálogo com a cultura erudita", disse.

MSO.

Lusa/Fim"

                                     in Blog Cidades Criativas

Carolina, Tomás, André e Patrícia às 12:30
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Domingo, 4 de Maio de 2008

"Volta ao mundo 2.0"

Uma notícia publicada na revista Única do Expresso desta semana mostra mais uma das aplicações do conceito de web 2.0. Desta vez a ideia é a de uma viagem cujo roteiro foi elaborado pela comunidade em conjunto. A viagem poderá ser acompanhada através de fotografias e vídeos no site http://vueltaalmundo.minube.com . Fica aqui a transcrição do artigo .

 

 

"

 

O trajecto desta volta ao mundo foi feita com a ajuda da comunidade

 

VOLTA AO MUNDO 2.0

 

O minube.com, uma rede social espanhola dedicada às viagens que tem um motor de busca de voos e hotéis baratos, mandou um dos seus directores ir dar uma volta. Literalmente.  Mas esta é uma volta diferente: durante sessenta dias o destino é percorrer o Mundo. Pedro Jañero , director de comunicação do "site", sai no dia 5 de Maio e só volta a 5 de Julho. A rota foi feita com a ajuda da comunidade e o objectivo é fazer a ponte entre «bloguers» e entusiastas da net hispânicos pelo Mundo inteiro. E esta vai ser uma viagem feita à moda da web 2.0. Pedro leva na mochila um computador, uma máquina de filmar, uma máquina fotográfica e um iPod, para poder captar tudo e tudo mostrar na Net. O seu blogue, http://vueltaalmundo.minube.com, vai ter todos os pormenores e em multiplataformas."

Carolina, Tomás, André e Patrícia às 11:38
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